O desejo da calmaria é o mais eminente, pois quando os caminhos pareciam acertados, a tempestade aparece.
E reaparece não por vontade sua, mas por imposição de um certo alguém, que não tem auto-confiança, não sabe viver, não decide o que realmente tem relevância, não tem maturidade o suficiente para decidir o que quer.
Nada poderia estar mais confuso e intrigante.
A ganância por dias melhores se torna uma constante nos pensamentos e as dúvidas sufocam a mente.
A indecisão torna os olhos mais ardentes; ardência essa, que defende um duelo entre a razão e a emoção.
O que fazer para tê-lo? Ou melhor não tê-lo?
Eis a questão.
terça-feira, 30 de junho de 2009
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chutou o balde! rs
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